Os comportamentos da
pessoa são listados
e imediatamente legíveis

Facilitadora de colaboração e transformação - Inteligência coletiva e coach profissional

Aprecio a flexibilidade e a delicadeza da intelli7, a ferramenta não nos coloca em caixas, mas nos capacita a fazer melhor uso de nossos recursos, de uma forma muito concreta e mais consciente. Desde 2018, Intelli7 vem enriquecendo meu trabalho de coach em grupos e individualmente.

Quando trabalho com grupos, exploramos juntos o mapeamento e a cultura da equipe. Nós fazemos a relação com seus problemas e seu funcionamento habitual: quais são suas bases e seus empecilhos, suas deficiências, as estratégias alternativas possíveis.

Gradualmente, a equipe assimila um vocabulário comum que a ajuda a tomar distância em relação aos comportamentos, de forma tranquila e construtiva.

Identificamos as sinergias a serem desenvolvidas, esses recursos fundamentais que estão presentes em alguns e que hoje são subutilizados; um de meus clientes constatou que seu Comitê de Direção havia se dado conta de seu potencial criativo.

Em uma segunda fase, as devolutivas individuais ou em pares de perfis diferentes nos permitem ir mais longe.

Minhas referências:
ArcelorMittal, Advitam, Canton de Genève, INRAE, thecamp, RATP, SANOFI, SNCF, Verre et Transparence, VYV

Consultoria em organização e gestão

Minha experiência está na estruturação de PMEs de rápida expansão. Para os gerentes dessas empresas, tudo é uma questão se pôr à prova sobreviver. Tudo acontece muito rápido e podemos ser confrontados com situações mal explicadas, muitas vezes ligadas a disfunções humanas que atuam como amarra ao desenvolvimento.

Nesse tipo de contexto, o modelo Intelli7, que é bem visual e fácil de ser entendido por qualquer pessoa sem ser um especialista, me permitiu captar facilmente a atenção dos gerentes e levá-los a refletir de forma útil sobre a questão da adequação dos recursos humanos às necessidades da empresa: como sabemos se temos a pessoa certa no lugar certo?

Já usei Intelli7 de várias maneiras, mas quando se trata de estruturar empresas desse tipo, gostaria de destacar duas que geralmente fizeram uma diferença real.

A primeira consistiu, por meio de uma compreensão dos comportamentos buscados, em limitar as decisões que apelam para o modelo da lata de lixo.

Essa estratégia, diversas vezes malsucedida, leva a recrutar para cargos de alto nível, sem muita formalidade ou discernimento, uma pessoa interna. Quando o escopo do recrutamento é ampliado e os comportamentos desejados são claramente identificados, a empresa tem mais chances de recrutar um colaborador que fará parte efetivamente da estratégia de desenvolvimento.

A segunda maneira, foi ajudar a reposicionar determinados colaboradores que não estavam adaptados ou que estavam sofrendo em seus empregos.

Com a ajuda do coach baseado em um perfil, podemos ajudar as pessoas a entender melhor seus modos de funcionamento preferidos e, assim, encontrar seu lugar, sobretudo, no âmbito gerente/especialista.

Contribui-se, dessa forma, a consertar uma série de equívocos frequentemente cometidos desde o início da empresa.