Consultoria em organização e gestão
Minha experiência está na estruturação de PMEs de rápida expansão. Para os gerentes dessas empresas, tudo é uma questão se pôr à prova sobreviver. Tudo acontece muito rápido e podemos ser confrontados com situações mal explicadas, muitas vezes ligadas a disfunções humanas que atuam como amarra ao desenvolvimento.
Nesse tipo de contexto, o modelo Intelli7, que é bem visual e fácil de ser entendido por qualquer pessoa sem ser um especialista, me permitiu captar facilmente a atenção dos gerentes e levá-los a refletir de forma útil sobre a questão da adequação dos recursos humanos às necessidades da empresa: como sabemos se temos a pessoa certa no lugar certo?
Já usei Intelli7 de várias maneiras, mas quando se trata de estruturar empresas desse tipo, gostaria de destacar duas que geralmente fizeram uma diferença real.
A primeira consistiu, por meio de uma compreensão dos comportamentos buscados, em limitar as decisões que apelam para o modelo da lata de lixo.
Essa estratégia, diversas vezes malsucedida, leva a recrutar para cargos de alto nível, sem muita formalidade ou discernimento, uma pessoa interna. Quando o escopo do recrutamento é ampliado e os comportamentos desejados são claramente identificados, a empresa tem mais chances de recrutar um colaborador que fará parte efetivamente da estratégia de desenvolvimento.
A segunda maneira, foi ajudar a reposicionar determinados colaboradores que não estavam adaptados ou que estavam sofrendo em seus empregos.
Com a ajuda do coach baseado em um perfil, podemos ajudar as pessoas a entender melhor seus modos de funcionamento preferidos e, assim, encontrar seu lugar, sobretudo, no âmbito gerente/especialista.
Contribui-se, dessa forma, a consertar uma série de equívocos frequentemente cometidos desde o início da empresa.
